segunda-feira, 26 de julho de 2010
VIVENDO MOMENTOS DE CONFIANÇA
As vezes não é possível registrar em imagens momentos que vivemos em nossa vida
O registro ficá dentro de nós, dessa vez as fotos do exato momento não foram possiveis....
Eu o encontrei na saída do metro, parecia tudo normal como sempre foi nossos encontros
Chegando ao hotel Ele segue na minha frente, quando o vejo entrar no quarto, senti que aquela seria uma sessão diferente.
Seus olhos estavam mais altivos, me calei diante da postura dEle, sabia que esperar pela
Ordem vinda era a melhor escolha do momento.
Ele sentou-se numa poltrona e me olhava atentamente sem nada dizer. Ficou ali decifrando cada gesto meu.
Fiquei nua e levei a coleira em minhas mãos, já me ajoelhando aos seus pés
Assim que colocou a coleira eu o reverenciei como sempre faço, e voltando-se ao meu
Lugar noto o olhar dEle na direção do cigarro.
Ascendi e lhe entreguei.
Estava ajoelhava diante dEle, quando sua mão rapidamente segura firme meu queixo me fazendo olhar diretamente para seus olhos.
Com uma mão em meu queixo e outra segurando o cigarro em outra começa o jogo de torturas.
Não podia tirar os olhos dEle e sentia o calor do fogo desenhando meu corpo num suspense traçado.
Ele me segura mais forte e diz:
- QUIETA.
Eu instintivamente queria olhar onde aquele cigarro ia parar.
Chegou nos meus seios e ali desenhava cada detalhe dos meus pequenos bicos, que só sabem obedecer a Ele para saltarem.
Os tocas com aquela ponta quente por várias vezes.
Meu olhar já demonstrava um certo desespero pela ardência enquanto que o dEle estava ali, austero a invadir a minha alma
Testando a todo instante a minha entrega e seu domínio sobre mim
Ele não tem presa, parece ter todo tempo para me infringir tal tortura, quando ainda desce para meu sexo.
Não há palavras, nenhum gemido, som algum pairava sobre o ar calmo daquela tarde
Ele continua a desenhar cada detalhe do meu sexo, das minhas entradas que em vão se encolhem para fugir do calor do fogo.
Tento fugir sem sucesso, sua mão é mais forte sobre mim e me segura
Deixa a ponta do cigarro tocar em meu sexo por várias vezes.
Seu braço levanta e leva o cigarro até sua boca para uma tragada,
Está mais aceso agora, meus olhos querem seguir cada movimento das mãos do Dono,
Eu ali calada, atenta e molhada
- ABRA A BOCA CADELA
Eu podia me desviar e acabar com a brincadeira, dizer que não é consenso, que é loucura, que não concordo
Mas me entrego, escolho fazer exatamente o que Ele manda
Penso na hora: Ele é meu Dono não vai me machucar.
Abro boca e Ele começa o jogo, agüento firme sem me mexer, nem respiro
Molhada, gelada, olhando nos olhos dEle atentamente
Minha boca salivou e nessa hora Ele toca levemente minha lingua e apaga a chama
Ele me solta lentamente ainda me olhando esperando meu agradecimento, minha reverência
Com aqueles olhos brilhando que me dizem o quanto valeu cada minuto de minha entrega e quanto Ele a recebeu
Não tenho palavras, me abaixo aos seus pés os beijos com tamanha ternura, grata e feliz
por em pequenos gestos Ele ter a capacidade de transformar tudo que tenho guardado em mim
em prazer .
Me pisa... me oferece seu pé como troféu, deseja me por no meu lugar preferido....aos seus pés, debaixo deles como sempre tenho estado nesses meses que sou dEle.
Me prova meu valor, me faz sentir-me sua escrava, sua cadela antes de me jogar sobre a
cama e me fazer sua femea.
Me fazer confessar sobre seus tapas a quem pertenço, quem sou e a quem pertence meu
prazer.
Eu grito: SIR MAGNO
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